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NOV
14
14 NOV 2017
SEC. DESENVOLVIMENTO E MOBILIDADE
Carazinho volta a vivenciar os tempos de Seara da Canção
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Ao chegar em sua 20ª edição, festival é reeditado e vai acontecer de 7 a 10 de dezembro, no Parque Vali Albrecht

 

A Seara da Canção de Carazinho está de volta e retorna em uma nova etapa. Sem perder os objetivos e propósitos que originaram seu nascimento, o festival quer resgatar a paixão da comunidade local, regional e estadual pelo evento. Ao chegar em sua 20ª edição, a cidade novamente passa a vivenciar os velhos tempos que marcaram a história da Seara.

 

A palavra que define este renascimento é engajamento, tanto da sociedade, entidades tradicionalistas e de classe, empresas, artistas e Poder Público. “É preciso destacar que a Seara da Canção promove uma movimentação cultural que ultrapassa as fronteiras de Carazinho, se expandindo para outras querências”, salientou Vinicius Moreira, que integra a organização.

 

Como forma de valorizar o povo carazinhense, todo o material de comunicação do evento tem a assinatura da artista plástica Ilse Ana Piva Paim.

 

Desde sua criação, em 1981, muitos nomes consagrados na música gaúcha atualmente passaram pelos palcos da Seara. Entre os artistas, Rui Biriva, Porca Véia, Borguetinho, Daniel Torres, Cezar Passarinho, Dante Ramon Ledesma, Fátima Gimenes, entre outros.

 

Também foram revelados novos talentos artísticos, tanto intérpretes como compositores, a exemplo de Mário Veríssimo, José Américo, Antônio Augusto, Rodrigo Xavier, Marize Brender, Josane Franco, Odilo Gomes e Maurício Machado.

 

Além da expressividade cultural, a Seara da Canção também movimenta a economia de Carazinho. “Deve se considerar que durante os dias do festival, oportunidades de emprego são geradas. O comércio igualmente é beneficiado com a presença de visitantes no município, onde todos, de alguma maneira, são privilegiados com evento”, comentou Moreira.

 

Seara é patrimônio de Carazinho

 

O amor e sentimento de pertencimento daqueles que, desde o nascimento do festival, participam e acompanham de perto, está Edir Chitolina, “Camachinho”, que demonstra orgulho em fazer parte da história do evento. “A Seara da Canção levou o nome de Carazinho além fronteiras, onde inúmeros

poetas e músicos surgiram em virtude do evento”, salientou.

 

Ele recordou do amor dos carazinhenses para com o festival. “Jovens da época e empresas lotavam os acampamentos, onde se vivia uma verdadeira festa. Hotéis e restaurantes também lotavam e a cidade inteira vivia a Seara. Precisamos resgatar esta paixão e todos temos que prestigiar a

Seara, que é cultura e precisamos disso”, assinalou Camachinho.

 

O compositor carazinhense, Décio Fernando Neuls, enfatiza que o festival sempre foi um grande palco. “Muitas obras que ainda hoje escutamos nas rádios, que são verdadeiros hinos de nosso Estado, nasceram na Seara. Para nós músicos, é a oportunidade de mostrar nosso trabalho, e é muito bacana ter a notícia que novamente teremos a Seara, um evento que reúne a família”, comemorou.

 

O festival

 

Ao todo, foram 550 músicas inscritas para participar da 20ª Seara da Canção, e as audições aconteceram entre os dias 1º, 2 e 3 de novembro. Das 30 composições que serão defendidas no palco, 20 delas são da fase geral e outras 10 da local. Já na Searinha foram 8 classificados, sendo quatro de cada categoria, mirim e juvenil.

 

Gabriel Selvage, que coordenou o processo de avaliação, destaca que será um festival com a cara da Seara dos velhos tempos. “São músicas reflexivas, com cunho social/político, campeiras, contemporâneas, entre outras. Teremos grandes nomes já consagrados, desde o início dos festivais, assim como a nova geração, que vem mostrando o seu trabalho”, salientou.

 

Integram o corpo de jurados, Pirisca Greco, Ângelo Franco, Érlon Péricles, Luciano Maia e Gilberto Lamaison, que são nomes consagrados no meio musical tradicionalista.

 

Atrações paralelas

 

Além de receber compositores e músicos de diferentes cidades, a 20ª Seara da Canção também vai congregar outras atividades. Uma das novidades é a realização da última etapa do XVII Festival Nacional da Cultura Gaúcha. Estima-se que aproximadamente 60 grupos venham até Carazinho para disputar o título final do concurso.

 

De acordo com Turíbio dos Santos, coordenador do CMTG, cerca de 3 mil participantes, entre competidores e acompanhantes, vão se fazer presentes no evento. “Nas modalidades individuais, teremos mais de 200 declamadores, 35 chuleadores, 42 intérpretes vocais, 32 gaiteiros e em média 60 grupos de dança, vindos do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina”, informou.

 

Completa a grade de atrações uma etapa da Credenciadora ao Freio de Ouro, quando serão realizadas provas de morfologia e de funcionalidade. Neste segmento, participam criadores da raça crioula, onde os selecionados se credenciam a participar da final do Freio de Ouro, realizado durante a Expointer, em Esteio.

 

Moreira pontua que as atividades durante a Seara da Canção não se concentram apenas à noite. “É importante ressaltar que o Festival Nacional da Cultura Gaúcha e a Credenciadora ao Freio de Ouro vão movimentar o parque durante todo o dia. Por isso fica o nosso convite para que prestigiem e vivam o retorno da Seara”, finalizou.

 

A 20ª Seara da Canção: intercambiando traços culturais vai acontecer de 7 a 10 de dezembro, no Parque Vali Albrecht, na BR 386, Km 169, em Carazinho. O evento é uma realização do CTG Rincão Serrano, com apoio da Prefeitura de Carazinho e Câmara de Vereadores.

 

O financiamento é da Lei de Incentivo a Cultura, através do Ministério da Cultura do Governo Federal. O patrocínio é da Eletrocar, Benoit, Banrisul, Corsan, Boa Vista Supermercados, Mekal, Cotrijal, Supermercados Economia, Postos RH Riss, Farmácias Glória, Telha Certa, Rotoplastyc e Coqueiros Supermercados. A produção cultural é da Lucano Cultura e Marketing.

Autor: Assessoria de Comunicação da 20ª Seara da Canção

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