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JAN
13
13 JAN 2016
SEC. SAÚDE
Carazinho presente em reunião da FAMURS com o Ministério Público para a abertura das UPAs
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Uma comitiva de prefeitos liderada pelo presidente da Famurs e prefeito de Candiota, Luiz Carlos Folador, encaminhou uma proposta junto ao Ministério Público para viabilizar a abertura de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) que permanecem de portas fechadas no Estado. Carazinho participou do encontro que aconteceu nesta terça-feira, dia 12 de janeiro, na sede do MP em Porto Alegre, representada pelo prefeito Renato Süss e pelo secretário municipal de Saúde, João Ricardo Hartmann.

"Pedimos que o MP nos auxilie na busca de uma solução para que as estruturas orginalmente construídas para atender como UPAs possam funcionar de outra forma", propôs Folador durante a reunião. Entre as alternativas apontadas pela Federação, está a redução do horário de atendimento ou do número de profissionais necessários na estrutura.

O Rio Grande do Sul possui 16 Unidades que estão prontas, mas ainda não foram inauguradas. Uma delas é a de Carazinho, localizada no bairro Operário. A falta de repasse para o custeio das estruturas impede que as prefeituras possam iniciar o atendimento à população.

A gestão das UPAs deve ser financiada com recursos dos governos federal, estaduais e municipais. Porém, as prefeituras têm sido responsáveis pelo custeio da maior fatia e ainda enfrentam atrasos nos repasses. “As legislações que são feitas para serem cumpridas nos municípios não atendem às necessidades locais. Defendemos a flexibilização da portaria ou o ajuizamento de Termos de Ajuste de Conduta para a abertura das Unidades”, afirma Folador.

O procurador-geral de Justiça do RS, Marcelo Dornelles, garantiu apoio da instituição para buscar soluções que permitam o funcionamento das estruturas. “Aqui vocês têm parceiros”, disse Dornelles. A Famurs irá encaminhar ao Ministério Público um documento com a situação das UPAs. Com posse destes dados, o órgão irá liderar um grupo de trabalho com o Ministério Público Federal e procuradores municipais. “Queremos encontrar um meio para caracterizar o uso da estrutura das UPAs como Unidades Básicas de Saúde como atendimento à saúde, sem caracterizar desvio de finalidade”, afirma Marcelo Dornelles.

 

 fonte: Assessoria de Comunicação Social da FAMURS

Autor: Imprensa

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