ADRIANA FERREIRA HARTMANN, 47 anos
Formada em Educação Física, realizou estágio em Porto Alegre no Colégio Militar, e na Faculdade de Direito foi voluntária em uma comunidade carente. Trabalhou com aulas de Natação para crianças e adolescentes por mais de 15 anos. Está no final da Faculdade de Direito e é voluntária no Projeto Mediação e Justiça Restaurativa.
Gostaria de trazer para prática o conhecimento adquirido na faculdade, principalmente para garantir os direitos das crianças e adolescentes; dar atenção e ouvir as pessoas; realizar encaminhamentos adequados e acompanhá-los; disseminar a importância da presença dos pais e da assiduidade nas Escolas; buscar o apoio mais efetivo do Poder Público e buscar a implementação mais efetiva de esportes nas comunidades carentes, através de parcerias com o setor privado.
ANA LAURA WASEM, 50 anos
Trabalhou como professora de crianças de 07 a 12 anos durante três anos em uma escola de Santa Bárbara do Sul e também trabalhou na EMEI Santa Rita de Cássia.
Entende que um Conselheiro Tutelar, diante da periculosidade e fragilidade que as crianças e adolescentes vivem hoje, não pode somente atender quando o caso já aconteceu, mas procurar meios de prevenção e ressocialização.
CILIANA SERAFINI BORGHETI, 48 anos
Professora e Monitora em Educação Infantil, Monitora de Classe Especial na EMEF Getúlio Vargas e atualmente Professora na Escola Municipal Nossa Senhora de Lourdes em Não-Me-Toque. Trabalhos Voluntários: Instituto Nossa Senhora da Glória, Projeto ULBRA Atuando na Comunidade, Pediatria do HCC e na ASSOBEV (Associação Beneficente Evangélica). Chefe de Escoteiros no Grupo Levino Junges.
Resolveu se candidatar ao Conselho Tutelar para poder dar continuidade ao trabalho que desenvolve, mas se qualificando para poder ajudar aos menores e suas famílias. Acredita que pode colaborar com este trabalho, dando o melhor de si. Pretende lutar para que toda criança seja feliz e tenha uma família que lhe dê amor e atenção, pois toda criança e adolescente têm o direito de ser feliz.
CLAUDETE KLEIN BANDEIRA, 57 anos
Formada em Magistério, Especialização em Alfabetização e Licenciatura em História. Lecionou 25 anos na rede municipal e estadual e foi Conselheira Tutelar de 2002 a 2007 e no momento está como suplente.
Gosta do trabalho que desempenha. Entende que o Conselho Tutelar deve auxiliar o COMDICA a desenvolver projetos. Propõe-se a fazer o melhor para a comunidade de Carazinho dentro das atribuições que competem ao Conselho Tutelar. Quanto à realidade atual, percebe que a rede de atendimento está muito bem, todos desenvolvendo da melhor maneira possível.
ÉDIPO ESTERY MONTEIRO, 22 anos
Está concluindo a faculdade de Psicologia, onde participou do Projeto de Extensão Saúde na Escola, um trabalho com foco na prevenção da violência escolar. Realizou Estágio na Escola Estadual Ernesta Nunes, assim como na Clínica Psicológica do Hospital da Cidade de Passo Fundo.
A sua motivação é garantir a crianças e adolescentes os direitos dos quais são dependentes, para que venham a se tornar os cidadãos que nosso futuro necessita. Tem a convicção de que é necessário trabalhar na prevenção, focando no que origina o problema, oferecendo ferramentas para evitar qualquer tipo de ação que prejudique o desenvolvimento dos jovens carazinhenses. Garante que tem experiência suficiente para realizar um trabalho comprometido.
GLADIS MARLI MACHADO COSTA, 61 anos
Cursou Magistério, Professora Séries Iniciais (1ª a 4ª série) e Educação Infantil, Coordenadora do Grupo de Jovens, Catequista de Jovens e Adultos, Trabalhos Voluntários com casais e jovens, Gestora do Programa Bolsa Família, Diretora da Casa de Acolhimento Professora Odila e Conselheira Tutelar por dois anos.
Trabalha há 32 anos com crianças e adolescentes, tem três filhos e cinco netos e está ciente do atual contexto social. Propõe-se a atuar como Conselheira Tutelar e acredita que é fundamental, além do conhecimento, a prática e a experiência de vida. É incentivada por sua família a exercer o cargo, pois sabem que gosta da área e é capacitada para atender crianças e adolescentes, pais e responsáveis, providenciando o necessário, para bem representar a Comunidade de Carazinho.
INÁ TEREZINHA BRENNER
Cursou magistério, o que lhe proporcionou a base, o conhecimento ético, didático e pedagógico no trabalho com criança e adolescente. Formação técnica em contabilidade. Catequista de crianças e adolescente por três anos. Conselheira Tutelar, exercício de 2005 a 2009, por dois mandatos. Coordenadora de grupo de famílias coodependente de substâncias psicoativas (SPA)
Deseja retornar ao Conselho Tutelar para fazer o que mais gosta: atender pessoas que buscam ajuda para resolver seus conflitos familiares. Escutá-los e desempenhar a atribuição de Conselheira Tutelar, fundamentada pelo Estatuto da Criança e Adolescentes (ECA), com aplicação das medidas cabíveis, previstas no Art. 136 do ECA.
MILENA LEAL DOS REIS, 21 anos
Cursou Magistério e realizou Estágio em escolas municipais de Carazinho. Atualmente cursa faculdade de Direito.
O que a incentivou se candidatar a Conselheira Tutelar foi ter se deparado, no período de estágio do magistério, com muitos casos de crianças que gostaria de ter auxiliado e naquele momento não podia. Acredita que poderá fazer um excelente trabalho.
MONICA REGINA DE GASPERI MORAIS, 43 anos
Acadêmica do Curso de Direito. Já trabalhou em várias áreas como secretária, vendedora e voluntária na Casa da Mulher, mas o trabalho que mais teve relevância e destaque na sua vida foi como Conselheira Tutelar onde permaneceu por dois mandatos consecutivos.
Qualificar-se para retornar ao Conselho Tutelar era uma meta a ser alcançada por se identificar com a causa e tem certeza que possui experiência à altura que a função exige, bem como habilidade de trabalhar em rede, flexibilidade, confiança e respeito ao ser humano, agindo sempre em defesa dos Diretos Fundamentais da Criança e do Adolescente assim como de suas famílias, muitas vezes desassistidas no contexto social.
REJANE BEATRIZ ERSICO DE SOUZA, 41 anos
É vendedora e iniciou Faculdade de Pedagogia e possui experiência com crianças e adolescentes devido aos filhos e vivências do dia-dia.
O que mais lhe incentiva a ser Conselheira Tutelar é ver e saber de muitos casos de injustiça, de agressões e violência com crianças e adolescentes, as quais precisam de ajuda e entendimento. Seus projetos e propostas são sempre zelar pela moral e bem estar das crianças, que na maioria das vezes são discriminadas e abusadas. Tem certeza que fará um excelente trabalho, pois se dedicará a ajudar e proteger.
Autor: Imprensa