O Museu Olívio Otto, patrimônio carazinhense, considerado o melhor do interior do Estado que atrai visitantes não só de todos os pontos do Brasil, mas também do exterior como Itália, Alemanha, Argentina, Uruguai, Estados Unidos e China.
Desde 1972 quando o museu foi adquirido pelo município já estiveram visitando mais de 620 mil pessoas. O museu recebe, em média 600 visitantes por mês, totalizando mais de sete mil visitantes ao ano, sendo o pico maior de visitas de julho a janeiro. Mais da metade dos visitantes vem ao museu em excursões.
Com a aquisição do imóvel, localizado na Av. Flores da Cunha, ao lado da Prefeitura Municipal, neste ano, o Executivo através do Prefeito Municipal, Renato Süss, e sob a coordenação da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, realizaram reformas e pinturas, com recursos próprios, na sua parte interna e externa.
Desde a sua reinauguração em 2008, o local não recebia melhorias.
Para a Eloisa Dreyer, Secretária de Educação e Cultura, investir no museu é preservar a história, pois as melhorias no espaço é mais um exemplo do compromisso do atual governo com a política de cultura, com o cuidado do patrimônio e, sobretudo, com os aspectos que caracterizam a vida da comunidade. Além de ser o testemunho material do homem e de seu entorno, para educação e deleite da sociedade.
O Museu conta com espaços devidamente adequados como Sala de exposição permanente – onde encontra-se o Núcleo de História com exposição de objetos históricos; Sala de exposição temporária – com exposições de curta duração; Sala de ação educativa – local para práticas educativas; Sala de coleção e estudo – vários objetos de diferentes seções e o Museu de Cera; Sala de Arte Sacra – Objetos sacros; Sala de exposição de porcelanas – vários tipos de porcelana; Núcleo de Ciências Naturais – com exposição de animais taxidermizados.
O Museu Olívio Otto é uma referência na região e um dos principais pontos turísticos de Carazinho, tendo um papel fundamental na história através da visualização dos objetos e do conhecimento que se obtém sobre algo que é comum a toda comunidade, “a preservação da memória através de objetos históricos”. Hoje o Museu é rota para excursões que se dirigem as missões, tendo sua primeira parada aqui antes de seguir viagem, pois aqui no museu contamos a história de como todos os povos da região se formaram, declarou Clenara Citron Munerolli – Coordenadora do Museu.
Autor: imprensa