A Porta de entrada dos pacientes é a Atenção Básica que é responsável pelo conjunto de ações destinadas à prevenção e ao atendimento das demandas mais comuns e imediatas.
A Constituição de 1988, na Seção II, “da Saúde” artigo 196, estabelece que:
“A Saúde é direito de todos e dever do ESTADO, garantindo mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
O sistema público de saúde no Estado é dividido em Atenção Básica, formada por centros e postos de saúde e serviços de média e alta complexidade, os hospitais de urgência e emergência e os hospitais de especialidades clínicas.
A Diretora Técnica Letícia de Oliveira, explicou que tipo de atendimento presta cada unidade. De acordo com Letícia, a diferença entre os serviços é necessária para evitar que o paciente espere muito tempo pelo atendimento, por exemplo.
Consultas e acompanhamento médico de rotina, exames, vacinas, mal-estar, sintomas de gripe e conjuntivite são exemplos de atendimento feitos pelas unidades básicas de saúde.
Nos postos e centros de saúde, como o Ambulatório Municipal o paciente, após avaliação médica, com base em resultados de avaliação médica, pode ser encaminhado a um hospital de referência para realizar exames mais complexos ou ser acompanhado por um especialista para continuidade do tratamento de saúde.
Letícia ressaltou que O Ambulatório Municipal é intermediário entre as unidades básicas e as de média e alta complexidades, e pode ser procurado em casos em que o paciente não tenha sido acolhido na Unidade Básica de Saúde.
Já o Hospital de urgência e emergência, como o HCC, deve ser buscado em casos que apresentam risco à vida, como acidentes graves de trânsito ou de trabalho, cirurgias de emergência, acidente vascular cerebral (AVC) e infartos, por exemplo.
“É importante que a população saiba procurar o local certo na hora certa. As unidades de média (Ambulatório Municipal e alta complexidades Hospital de Caridade HCC) seguem a classificação de risco e, por isso, muitas pessoas reclamam da demora no atendimento, mas não entendem que algumas vezes elas buscam o pronto-socorro em casos que poderiam ser resolvidos no posto de saúde”, explicou Letícia.
Estamos buscando uma melhoria nos serviços de saúde no nosso Município e em parceria com o Hospital de Caridade de Carazinho vamos buscar organizar algumas questões mas para isso precisamos fazer com que a comunidade entenda onde se deve procurar o primeiro atendimento na Saúde Pública.
Autor: Imprensa