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JAN
19
19 JAN 2021
SEC. GERAL DO GOVERNO
Voluntária da vacina Oxford/Astrazeneca relata experiência
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Emília Caroline Ries, carazinhense, técnica de Enfermagem e voluntária nos estudos da vacina Oxford/AstraZeneca em Santa Maria-RS esteve na manhã desta terça-feira (19) no gabinete da vice-prefeita Valéska Walber a convite. Na ocasião, Emília, relatou à Valéska a experiência em fazer parte dos testes do Estudo controlado randomizado de fase 3 da vacina Oxford/AstraZeneca.

A técnica de Enfermagem, que trabalha na linha de frente no combate ao novo coronavírus na CTI Covid do Hospital de Caridade de Carazinho – HCC e na UPA em Carazinho, destaca o trabalho incansável dessas equipes e conta que o desejo em fazer algo mais no combate ao vírus se tornou maior ao lidar diariamente com o sofrimento e a dor que a Covid-19 traz as pessoas.

“A partir do momento que você vê isso acontecer de perto, você começa a se colocar no lugar da família que perdeu alguém, de um paciente que possui a mesma patologia de um amigo, um parente, um conhecido e que pode passar pelo mesmo. É uma doença muito traiçoeira e inesperada, que causa muito dor, não só pelos sintomas, mas pela ausência de contato físico com familiares”, conta. Emília relata também que ao mesmo tempo que sente muita gratidão ao vivenciar pacientes superarem a doença e saírem aplaudidos do hospital, há dias de muita dor. “Tem dias que eu bato o ponto, chego no estacionamento e desabo, vou chorando pra casa. É muito difícil”, diz.

Em outubro, a técnica de Enfermagem teve a oportunidade de entrar em contato com a unidade de pesquisa na Universidade Federal de Santa Maria, preenchendo todos os requisitos para participar dos testes da vacina produzida pela Universidade de Oxford, do Reino Unido, e pelo laboratório sueco AstraZeneca. Imediatamente chamada, Emília se deslocou para Santa Maria por meio próprio e recebeu a primeira dose após entrevista clínica, coleta de sangue, verificação de sinais vitais e assinatura de um termo de consentimento comprometendo-se ao acompanhamento contínuo e monitoramento mensal presencial no período de 1 (um) ano. Em novembro, foi aplicada a segunda dose.

Emília, que até o momento não sabe se está participando do grupo teste ou grupo placebo, ressalta que sente muita emoção, alegria e orgulho de poder contribuir com a ciência e a saúde coletiva nesse momento onde o maior sentimento é a esperança.

A vice-prefeita Valéska demonstrou muita emoção com o relato de Emília e destacou que ela faz parte da esperança contra a Covid-19. “Precisamos valorizar quem pensa no próximo. Você enfrentou os próprios medos e superou desafios para estar onde está, por isso precisamos valorizar a tua atitude”, agradeceu.

Fonte: Assessoria de Comunicação
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